Tema que tomou conta da mídia nacional vem causando polêmica, a possível volta da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira), defendida pelos governadores eleitos este ano. Após retornar de viagem a Brasília, onde encontrou-se com os demais governadores do PSB eleitos neste mês de outubro, o governador eleito da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), declarou, na sexta-feira (5), que defende o retorno da extinta CPMF, com a finalidade de garantir recursos extras para a área da saúde, especialmente nos Estados e nos municípios.
“A saúde precisa de mais recursos”, defendeu. “Eu sou favorável a que esses recursos cresçam, não interessa o nome que tenha, se CPMF, CSS ou qualquer coisa que seja, é preciso financiar com um único cuidado: fazer com que esse dinheiro acrescente realmente na saúde, porque se for para entrar (a CPMF) e deixar de entrar (recursos) por outra porta, então vai se ter o mesmo recurso”, disse.
Ele frisou, contudo, que é preciso garantir que o dinheiro proveniente da CPMF seja um recurso adicional, fazendo-se necessário, portanto, que haja uma regulamentação sobre a destinação percentual dos recursos para municípios e para Estados, evitando que a União controle o total dos recursos e os repasses conforme critérios próprios, em detrimento de Estados e municípios.
Ricardo argumentou, ainda, que o Sistema Único de Saúde (SUS) precisa trabalhar melhor a aplicação dos recursos destinados à saúde. “O Brasil é um dos países que têm a menor aplicação de dinheiro per capita (por pessoa) da América do Sul: menos do que o Equador, que o Paraguai e do que o Uruguai. Além disso, é muito mal gasto”, disse.
Jornal da Paraíba
“A saúde precisa de mais recursos”, defendeu. “Eu sou favorável a que esses recursos cresçam, não interessa o nome que tenha, se CPMF, CSS ou qualquer coisa que seja, é preciso financiar com um único cuidado: fazer com que esse dinheiro acrescente realmente na saúde, porque se for para entrar (a CPMF) e deixar de entrar (recursos) por outra porta, então vai se ter o mesmo recurso”, disse.
Ele frisou, contudo, que é preciso garantir que o dinheiro proveniente da CPMF seja um recurso adicional, fazendo-se necessário, portanto, que haja uma regulamentação sobre a destinação percentual dos recursos para municípios e para Estados, evitando que a União controle o total dos recursos e os repasses conforme critérios próprios, em detrimento de Estados e municípios.
Ricardo argumentou, ainda, que o Sistema Único de Saúde (SUS) precisa trabalhar melhor a aplicação dos recursos destinados à saúde. “O Brasil é um dos países que têm a menor aplicação de dinheiro per capita (por pessoa) da América do Sul: menos do que o Equador, que o Paraguai e do que o Uruguai. Além disso, é muito mal gasto”, disse.
Jornal da Paraíba
PITACO: Pensávamos que ele estava morto. Foi um engano. Ele está se contorcendo em sua tumba fria querendo sergurar o pé, ou o bolso, daqueles que passam pelo seu território.
Mal esquentou o garrafão de champanhe da nova leva dos superpoderosos, um assunto chega de mansinho: A CPMF.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, Piauí, Ceará, Paraíba, Minas, Rio Grande do Sul e Mato Grosso tiveram de recorrer a manobras contábeis para afirmar que cumprem a lei. Mas o que esses Estados fazem é incluir, como despesas de saúde, gastos com assistência médica de servidores, melhorias no sistema prisional e ações de assistência social, entre outros projetos que nada têm a ver com garantir o acesso da população aos serviços de saúde.
Dilma já está com uma bomba nas mãos. Qual será a posição da nossa presidente???? Se fosse a Marina rolaria um plebiscito. Oh!! ... E agora, quem poderá nos defender????????
Mal esquentou o garrafão de champanhe da nova leva dos superpoderosos, um assunto chega de mansinho: A CPMF.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, Piauí, Ceará, Paraíba, Minas, Rio Grande do Sul e Mato Grosso tiveram de recorrer a manobras contábeis para afirmar que cumprem a lei. Mas o que esses Estados fazem é incluir, como despesas de saúde, gastos com assistência médica de servidores, melhorias no sistema prisional e ações de assistência social, entre outros projetos que nada têm a ver com garantir o acesso da população aos serviços de saúde.
Dilma já está com uma bomba nas mãos. Qual será a posição da nossa presidente???? Se fosse a Marina rolaria um plebiscito. Oh!! ... E agora, quem poderá nos defender????????
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